MENU
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/1f4fb48e3e0d46dac08931e06a82d642.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/145dccac068ddd900d639df742db7096.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/9a1c2795974e7f194f60d12072b2d89c.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/321ca363a9becbcec7861440bf3fc9d9.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/7a8e15e08289e151aa82d223a3c30821.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/a49208ba7b9723d7998e46802a6ed1ef.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1608/slider/4ef591ea3362718a95ac9fd5d27598b3.png
Crime organizado: MPF pediu o bloqueio de R$ 28 bi em bens em 2025
2025 termina com mais de 400 investigações em andamento
Radioagência Nacional - Por Carolina Pessoa
Publicado em 25/12/2025 10:33
Todas
© MPSP

Os Gaecos, Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público Federal, encerram os trabalhos em 2025 com mais de R$ 28 bilhões em pedidos de bloqueio de bens

Foram mais de 60 operações, com 126 prisões. Os resultados foram apresentados pela instituição nesta terça-feira, com números levantados pela coordenação do Gaeco Nacional.

Também foram oferecidas 126 denúncias à Justiça Federal contra mais de 900 pessoas. O ano termina ainda com mais de 400 investigações em curso contra o crime organizado.

Investigações e denúncias

O Gaeco de São Paulo lidera em números de investigações em curso e de denúncias realizadas. Já o do Rio de Janeiro tem o maior no número de operações realizadas e o maior volume financeiro, com pedidos de bloqueio e sequestro de bens, totalizando cerca de R$ 23 bilhões.

O Gaeco Nacional concentrou esforços em crimes transnacionais. Já as unidades estaduais tiveram como principal foco o  tráfico internacional de drogas. Em diversos estados  as ações também se voltaram para crimes ambientais, corrupção, repressão de atos antidemocráticos, tráfico de armas e delitos contra o sistema financeiro.

Fonte: Radioagência Nacional
Esta notícia foi publicada respeitando as políticas de reprodução da Radioagência Nacional.
Comentários